Convite Mercearia São Pedro from FILMA_FILMES on Vimeo.
“Venha apoiar suas cervejas nas novas mesas da Mercearia São Pedro”
Quinta, 16 de dezembro a partir das 19h30 Rua Rodésia, 34 São Paulo
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Convite Mercearia São Pedro from FILMA_FILMES on Vimeo.
Transformers from repey815 on Vimeo.
Kubrick vs Scorsese from Leandro Copperfield on Vimeo.
THE RAVEN - 720 HD from THE RAVEN FILM on Vimeo.
Space Monkey from Leo Burnett on Vimeo.
Por Zeca Martins
Não vou tomar seu tempo com determinada questiúncula corrente alhures, acerca de dever o texto publicitário ser curto ou longo. De cara, já vou afirmar que o texto de um anúncio não pode mesmo é ser pedante como a frase anterior (questiúncula corrente alhures, acerca de…? Que horror!). Faço a seguir algumas observações baseadas na experiência do dia–a–dia, e alerto que são apenas observações, porque não creio em normas rígidas para nada, muito menos para a elaboração de um texto publicitário.
Muita gente – por achar que as novas gerações de consumidores representam o que não se poderia chamar exatamente de letradas, por seus níveis insuficientes de leitura e crescente apego à imagem – acredita que textos publicitários devam ser curtos ou, até, inexistentes.
É o pessoal que advoga a comunicação eminentemente conceitual, seja lá o que isso signifique. Por falar nisso, existe um ‘conceito’ por aí que diz que a atual geração (nascidos nos anos oitenta e após) é predominantemente formada por Xers (leia–se écsers), isto é, a turma do X, das opções por múltipla escolha, da linguagem de videogame, em suma, gente que não gosta de ler e quer receber a informação já mastigada, prontinha para digestão. Esta rapaziada estaria em contraposição aos boomers, no caso eu, nascido no boom populacional da década de 1950, e meus contemporâneos, os quadradões que estudaram filosofia e latim no colégio e foram obrigados a ler na marra Machado de Assis e demais expoentes da literatura em língua portuguesa (eu era um sortudo e não sabia).
Se partimos deste princípio de Xers, boomers, geração isso, geração aquilo, corremos apenas o risco de alimentar preconceitos que, como já vimos, são puro veneno para a boa comunicação. O que é indispensável é conhecer bastante bem o público–alvo para falar com ele de modo a mais facilmente persuadi–lo para as virtudes do produto anunciado. Em outras palavras, faça seu texto publicitário do tamanho que você achar que deve fazer e em função do que o seu feeling disser.
Nada desse negócio de querer ganhar o Prêmio Nobel de literatura com um anúncio. Embora devamos respeitar a inteligência do Sr. Target, temos a obrigação de lembrar sempre que a simplicidade, no caso, é a mãe dos resultados. Anúncios, embora valham–se de texto e arte, não são obras artísticas a priori; são peças construídas em função de uma expectativa de vendas! Daí, a necessidade da simplicidade, o que não nos desobriga do bom gosto e dos argumentos inteligentes.
O Sr. Target não é uma pessoa só, são milhões de pessoas com bagagens culturais e vocabulários necessariamente diferentes, então não podemos nos arriscar com o uso de termos estranhos àquilo que consideramos o conhecimento do homem médio.
Propaganda é, por definição, um ato de persuasão. E ninguém melhor para nos persuadir do que um amigo próximo, certo? A linguagem coloquial representa exatamente alguém próximo, em quem podemos confiar. O produto passa a ser esse alguém em quem podemos confiar!
Claro que não se trata, principalmente no caso da mídia eletrônica, daquele locutor com voz de travesseiro sussurrando no ouvido do Sr. Target. O coloquial, aqui, tem o sentido de proximidade, mas – atenção! – tenha sempre muito cuidado na escolha das idéias, e das palavras que as expressarão, pois, por falarmos com grupos, não iremos nos arriscar a ofender as suscetibilidades individuais de quem quer que seja, por mínima que possa parecer esta ofensa.
É evidente que tudo depende das circunstâncias, do briefing específico, mas não poderemos jamais relegar para segundo plano o caráter informativo que o anúncio deve ter sobre características e virtudes do produto.
Se o produto tem algum ingrediente inédito, por exemplo, explique o que é e para que serve. Se houver espaço e oportunidade, mostre como este ingrediente age.
Se o produto ou serviço incorpora alguma nova tecnologia, estude–a o suficiente para estar seguro de que seu texto é realmente esclarecedor.
Algum benefício ou alguma promessa muito facilmente identificáveis devem estar claramente estampados lá no anúncio. Nada de rodeios, e nada de presumir que o Sr. Target vai entender suas intenções geniais, porém ocultas. Clareza e conteúdo na informação é metade do sucesso garantido!
O publicitário, particularmente aquele que trabalha em Criação, é sobretudo um artesão. Por isso, fazer um bom texto publicitário também é buscar a perfeição. Tá bom, raras vezes isso é possível, porque o Atendimento e o cliente não saem mesmo do pé, ficam enchendo o saco, querem tudo para ontem, etc. Mas, quando dá, é seu dever como redator brincar com o texto até a beira da exaustão. Pesquise, vá à biblioteca mais próxima, vá à internet, procure literatura e referências sobre o tema. Escreva e reescreva o anúncio mil vezes, troque palavras, experimente sonoridades, mude as abordagens, tente o humor, tente o sentimentalismo, tente o apelo à razão, tente idéias antagônicas, tente o escambau… pois sabe–se lá qual poderá ser o resultado. Tire a primeira frase, se não fizer diferença, é porque ela estava a mais; continue fazendo o mesmo com as demais frases.
Faça isso também com algumas palavras, e preste muita atenção aos vícios de linguagem, coisas como “vai estar fazendo” em lugar de um simples “fará”, ou “temos a certeza” em vez de “temos certeza”.
E para matar a pau, enxugue ao máximo textos e idéias, porque a síntese na sua comunicação é o pulo do gato da Propaganda eficaz.
Invente!
O bom texto publicitário deve, enfim, ser trabalhado como se trabalha na confecção de um mosaico, unindo peças (as palavras) as mais variadas para obter um resultado surpreendente. Eis mais uma razão para se esforçar continuamente no desenvolvimento de um bom vocabulário, coisa que se obtém, nunca é demais lembrar, pelo exercício constante da leitura de todos os gêneros literários e de tudo que possa estar ao seu alcance.
Uma coisa eu garanto: o texto que nascer depois de muita transpiração do redator será, certamente, um ótimo texto publicitário.
As redundâncias de texto/imagem ocorrem, mais freqüentemente, no filmes publicitários, e são um desperdício de recursos. Exemplo: a imagem mostra uma maçã. E o texto diz: maçã.
Agora vejamos de outra forma. A imagem mostra uma maçã e o texto diz: a tentação do sabor. Faz muita diferença, não?
Evitar a redundância significa ganho de tempo e de espaço que poderá ser utilizado para o desenvolvimento de algo mais, como um novo argumento, uma idéia acessória, etc. Se, num filme de trinta segundos, por exemplo, tivermos redundância texto/imagem, teremos aí os mesmíssimos trinta segundos de informação. Mas se o texto ocupar trinta segundos com a informação X, e a imagem ocupar trinta segundos com a informação complementar Y, o filme continuará com trinta segundos de tempo, mas com sessenta segundos de informação. Pura malandragem para fazer o anúncio crescer; é fermento de publicitário!
Um outro cuidado a se tomar é evitar o reaproveitamento do mesmo texto para diferentes mídias (muita gente apela para este recurso). Isto, porque diante de cada mídia o comportamento do Sr. Target poderá alterar–se, e um texto que eventualmente funcione bem na TV talvez não repita o mesmo desempenho no rádio.
Finalmente, se for o caso, radicalize no combate à redundância: elimine o texto e veja se a imagem fala melhor sozinha! Não é incomum que isto aconteça.
Caso real. Antes, alerto que já no Volume 1 deste livro evitei a todo custo a reprodução de anúncios pelas razões que lá expus na Apresentação. Havia me proposto a fazer o mesmo neste segundo volume, mas abro uma exceção para um anúncio maravilhoso que eu e o Newton Cesar criamos, certa vez, e que foi um caso típico da eliminação pura e simples do texto. Era um anúncio para um cliente de varejo – Lojas Camicado, de São Paulo, SP – e Dia das Mães no calendário promocional. Note que outra imagem já havia sido produzida e o texto correspondente redigido, mas o sem–graça do Newton resolveu mudar a imagem de última hora. Quando vi o que ele tinha aprontado, decidi simplesmente eliminar o texto.
Ninguém compra produtos, compram–se promessas, compram–se benefícios. Compram–se, enfim, idealizações, projeções, sonhos. Faça, portanto, o Sr. Target sonhar.
Charles Revson, fundador da indústria de cosméticos Revlon, dizia: “na indústria fabricamos cosméticos, na loja vendemos esperança”. Ou, como dizem alguns publicitários “ninguém compra uma broca, compra buracos na parede!”
Em suma, o que o consumidor quer – e paga por isso – é a obtenção de resultados (para entender melhor a extensão do significado de “o que o consumidor quer”.Você chega do cliente com o briefing da campanha. A Criação já pergunta se você é o garçom do cara para trazer o “layout” que ele desenhou na reunião. No dia de apresentar a campanha, o cliente detesta porque a idéia dele não foi aprovada. A Criação retruca porque você não teve competência de vender a idéia. Não tem jeito: você sempre fica entre o Mac e o cheque.
2. Criação
Se de louco, médico e publicitário todo mundo tem um pouco, imagine seus colegas. Se por acaso o monitor do seu Mac, PC ou qualquer tipo de computador esteja voltado para o corredor, onde todo mundo pode dar uma espiadinha no que você tá fazendo, você está perdido, amigo: com certeza vai ouvir opiniões do copeiro ao chefe. Mesmo que seja para incluir apenas um “mais”, para demonstrar ênfase no título ou sugerir um layout mais “clean”.
3. Mídia
Apesar do cargo não ser tão badalado, é o mais assediado da agência. Porque quem trabalha nesse departamento, sempre recebe mimos como presentes, lembranças e convites para festas como o Festival de Verão de Salvador. O povo não te deixa em paz perguntando por quanto você vende seu convite e, se bobear, rola até propostas indecentes para levarem o seu presentinho.
4. Estagiário
Bom, o próprio nome já virou sinônimo de stress. Pelo menos, a vida do estagiário não se resume mais a tirar Xerox e a colocar o galão de água da agência. Se quer viver a rotina do hospício, tem que aprender desde cedo a como não ficar maluco dentro da agência.
Show de talentos tem revelado Susan Boyle e a Mini Lady Gaga para o mundo.
Mas como seria o real show de talentos no universo masculino? A Heineken nos da uma idéia.
Impresso em 100% parafina, o anúncio está encartado na edição desse mês da revista Fluir – principal e mais tradicional publicação brasileira especializada em surfe – podendo ser destacado e levado para a praia para ser aplicado nas pranchas.
Um vídeo super interessante revela no que as constantes transformações da mídia implicam na vida das pessoas, no conteúdo e nas tecnologias a nível mundial.
O vídeo foi produzido pela Aegis Media em parceria com a Carat, Isobar e a britânica Vizeum.
Record Makers Promo from CreativeApplications.Net on Vimeo.
Seu significado é simples: transformar o básico em algo único e exclusivo. E o que até poucos anos atrás não estava nem nos dicionários, já deixou de ser tendência para se tornar algo comum na moda, no marketing e em muitas outras disciplinas.
Criado no Israel Durante a Páscoa, um dos feriados judaicos mais celebrados no país, a Coca-Cola deu aos consumidores a possibilidade de eles compartilharem um presente um tanto quanto original: uma Coca-Cola personalizada.
Então foi criado um microsite onde as pessoas podiam customizar as latinhas e garrafas (com imagens, fotos…), para depois enviarem aos seus entes mais queridos. E o melhor: sem nenhum custo no serviço de entrega.
Ao mesmo tempo, a Promarket montou alguns espaços da Coca-Cola em pontos estratégicos do país, como shopping centers, por exemplo, em que as pessoas podiam personalizar as embalagens na hora, através de computadores interativos (touch screen), e, em seguida, obtinham a garrafa personalizada no local, gratuitamente também.A resposta, segundo a agência, foi excelente. Milhares de latas e garrafas foram feitas durante o período de duas semanas.
Muito legal a nova campanha criada pela McCann-Erickson de Londres para a Mastercard no Reino Unido para promover o seu novo cartão Mastercard World.
No spot intitulado “Thank You”, vemos uma mega produção para agradecer a todos os clientes que usam diariamente o cartão, como é o caso do Neville, que fica espantado ao ver a cantora Bonnie Tyler descer do céu ao som de uma adaptação do seu sucesso “Total Eclipse of the Heart” agradecendo as compras feitas com o cartão.
Para promover o curso preparatório para o concurso da Caixa Econômica Federal (marcado para o próximo dia 16 de maio) da Premium Concursos, a agência KKI aqui do RN, desenvolveu uma ação interessante no bairro do Alecrim e nas imediações do shopping Midway Mall, dois pontos de grande circulação na cidade do Natal.
A ação “Tá difícil entrar na caixa?” contava com um personagem que convidava os pedestres a tentarem entrar em uma pequena caixa de madeira, onde o objetivo era mostrar que passar no concurso da Caixa (“entrar na caixa”) não é uma tarefa fácil, mas que com a ajuda da Premium esse desejo pode se realizar.
Confira o vídeo da ação:
A Lacta é uma delas. Depois do sucesso de seu curta interativo, “Love @ First Time“, a marca de chocolates mais popular da Grécia resolveu construir outra experiência envolvente: “Love in Action” - um curta-metragem colaborativo sobre a história de amor entre um jovem militar e uma cantora.
Segundo o Brand Channel, foram mais de 11.500 pessoas participando da pré-produção, que resultou neste curta de 27 minutos.
Inicialmente planejado para ser exibido apenas na web, “Love in Action” foi alvo de tanto buzz no país que, numa parceria entre a marca e uma importante rede de televisão local, fez com que o curta fosse transmitido em rede nacional, no dia dos namorados (Valentine’s Day). As estatísticas foram empolgantes: 335.000 gregos assistiram na televisão, 20 mil participaram ativamente da página do projeto no Facebook, e mais de 150 mil assistiram pela mesma rede social. Ainda de acordo com o Brand Channel, a trilha sonora de “Love in Action” foi e é um sucesso no país.
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Novamente as suas forças são requisitadas, mais um capítulo da saga pepelanica está para começar. War Tube Capítulo 2 – A Ameaça Fantasma irá contar a história do confronto das forças dos Filhos de Musashi contra um novo inimigo, os Cavaleiros Jedi, enviados pela Nova República Galáctica afim de deter os avanços de Myamoto Musashi.
Quer Participar? Então veja o guia do Flashmob Brasil News de como se tornar um guerreiro do papelão!
1. Se inscreva em dos exércitos através do seguinte formulário.
2. Faça sua armadura de papelão dentro da temática de seu exército e identificando a mesma com as cores específicas. (Filhos de Musashi = Vermelho / Cavaleiros Jedi = Preto).
3. Para arma utilize tubos de papelão que são encontrados facilmente nas lojas de tecidos do Brás.
4. Esteja no ponto de encontro de seu exército no dia e na hora marcada:
Filhos de Musashi: Saída do Metrô São Bento (Ao lado do Terminal Correio no Vale do Anhangabau)
Cavaleiros Jedi: Saída do Metrô Anhangabau (Na frente do Terminal Bandeira)
5. Siga as ordens de seu comandante e LUTE!
E ai!? Vamo!?
Fonte: Flashmob Brasil News
Quando o Greenpeace resolve protestar contra algo, ninguém segura!
Dessa vez a “vítima” foi a marca Kit Kat da Nestlé, que, para a produção do chocolate, utiliza oléo de palma de empresas que estão devastando as florestas da Indonésia. Além de extinguir toda a fauna do local, onde a espécie mais atingida são os Orangotangos.
Um filme bem chocante (versão br) foi criado para denunciar essa prática:
Em 2009 tivemos quase 500 sem-calças no metrô e este ano são esperados mais de 1000. Ainda não estão liberadas informações mais detalhadas mas temos a data: 29 de Abril
Abaixo veja o video da edição 2009 do evento:
Você se lembra do “OK GO”, banta que conseguiu viralizar aquele clipe em que os caras fazem coreografia naquelas esteiras comuns em academias?! Se não, (re)veja aqui!
Pois bem, os caras soltaram outro clipe tão criativo quanto aquele para divulgar “This Too Shall Pass“, canção do novo álbum da banda, “Of the Blue Colour of the Sky”